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sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Vincent Van Gogh

Van Gogh

O artista holandês Vincent van Gogh é um dos pintores mais famosos do mundo, mas grande parte de sua fama se deve a sua trágica vida e da forte carga dramática que ele colocou em seus trabalhos. Poucos artistas conseguiram expressar tanta emoção numa tela como Vincent van Gogh, um dos pintores mais admirados de todos os tempos. Sua vida, porém, não foi nem um pouco fácil - tinha constantes acessos de loucura e durante toda sua carreira vendeu apenas um quadro. Sua obra demonstra sua personalidade e suas inquietudes intelectuais. Foi um homem muito inteligente, sensível e de grande personalidade, ávido leitor de livros de literatura da época, filosofia e historia. Ele era interado das interessantes correntes artísticas e sociais do século XIX. Antes de morrer, com a idade de trinta e sete anos, a vida de Van Gogh havia se centrado em três pontos: a religião, a arte e a literatura. Nesse trabalho abordaremos a vida desse grande artista, tendo com prioridade salientar Van Gogh de uma forma mais voltada para a arte, falando sobre seu gostos, suas grandes influencias e, obviamente, sobre suas artes. Também sairemos para o campo pessoal de Vincent, onde sucintamente analisaremos seu contato com sua fé e com suas doenças. Esse trabalho detalha as obras mais importantes de Van Gogh. São apresentados, também, os métodos e as técnicas empregadas, além da recepção de sua arte pelo público e da crítica.
As abordagens históricas que aqui serão apresentadas são consideravelmente suficientes para um primeiro contato para fim de conhecer a historia de Van Gogh.
Van Gogh nasceu em Zundert (Holanda). Seu pai era um pastor evangélico e entre seus tios havia vendedores de arte, almirantes e livreiros. Começou a trabalhar em 1869, aos dezesseis anos de idade, na galeria de arte que sua família possuía na cidade de Haya; a galeria havia se associado com uma companhia francesa e era conhecida como Goupi et Cie. Van Gogh gostava de trabalhar lá, pois se sentia absorvido pela arte. Seu primeiro contato com ela produziu nele um sistema ótico apurado, o tornado crítico, e seu julgamento era agudo e exato. Gostava dos pintores holandeses do século XVII, como Rembrandt, Hals e Jacob Ruinsdael, e dos paisagistas franceses da Escola de Barizon, como Millet, Rousseau e Dupré. Também apoiou a então recentemente criada Escola de Haya, formada por vários artistas holandeses, muito dos quais chegou a conhecer pessoalmente durante sua estada em Haya de 1869 a 1873. Seu gosto e admiração por esses artistas não acabaram no decorrer de sua vida. Em 1888 escreveu a seu amigo, o artista Emile Bermard: “Quando visito o Louvre, coisa que sigo fazendo, com grande emoção vou, antes de nada, ver os quadros dos holandeses, especialmente os de Rembrandt”.
Van Gogh trabalhou para a Goupil e Cie. em Londres (1873-1875) e em Paris (1875-1876), mas entrou em uma depressão devido a uma desafortunada experiência com a filha de sua patroa de Londres, e em abril de 1876 acabou sendo despedido da companhia. Com isso se tornou paulatinamente mais religioso e se dedicou a ler a bíblia com assiduidade. Em 1877 trabalhou durante vários meses para um livreiro de Dordrecht. Seu amor pela literatura se traduzia em suas variadas leituras e seus variados gostos literários. Admirava, entre outros, autores como o historiador francês Michelet, novelistas como Zola, os irmãos Goncourt r Maupassat e escritores ingleses como George Eliot, Dickens e Carlyle. Posteriormente ele representou seus livros preferidos em seus retratos. Os livros também inspiraram diretamente sua pintura.
3. A arte
Aos vinte e seis anos Van Gogh havia realizado vários trabalhos e todos haviam fracassado. Então vagou por Borinage totalmente desesperado, como conta a Theo em uma carta emocionante escrita no mês de julho de 1880. A partir daí tudo que lhe interessava foi então concentrado em uma só atividade: a arte.
Vão Gogh tinha desenhado antes de 1880. Em sua juventude tinha feito desenhos bonitos, fundamentalmente das cópias de gravuras. Também tinha feito pequenas notas e caricaturou para uma menina de Haya em 1872 e 73. Van Gogh nos deixara imagens da maior parte das casas nas quais viveu. Então com sua nova postura de dedicação total a arte ele tinha às idéias mais claras sobre o que queria fazer: desejava efetuar desenhos de pessoas trabalhando em um estilo cru, adaptado ao assunto dos trabalhos, que exprimiria os seus sentimentos sobre "a gente": primeiro os mineiros, seguidamente os tecelões e, finalmente, os camponeses de Brabante e Provenza.
A partir de este momento a sua carreira divide-se em dois períodos dominados pelos lugares onde viveu: Etten em 1880, Haia de 1881 à 1883, Drenthe em 1883, Nuenen de 1883 à 1885, Antuérpia de 1885 à 1886, Paris de 1886 à 1888, Arles em 1888, St. Remy de 1889 e 90, e Auvers em 1890. Durante a primeira metade da sua carreira artística viveu na Holanda, onde desenvolveu um estilo pessoal dentro da linha da Escola de Haya. Seria um erro esquecer as primeiras obras da sua curta carreira. As cores sombrias espessas as camadas de pintura e o gosto pela representação de camponeses em suas casas ou trabalhando nos campos recordam as pinturas Josef Israels (1824-1911) e Anton Malva (1838-88).
Van Gogh pediu Conselho e apoio a Mauve quando decidiu ser artista. Mauve foi o seu único professor no sentido estrito da palavra: Van Gogh sempre lhe foi gratos. Quando se interou de sua morte, em 1888, Vicent escreveu em um dos seus melhores quadros, em uma árvore brotando novamente ao chegar da primavera: "Souvenir de Mauve", e o enviou a sua viúva. Nessa época se sentiu atraído pela pintura de figuras, já que pensava que a manifestação mais alta da arte moderna era a representação dos camponeses em ação. Alguns dos seus melhores desenhos são inspirados nos homens e nas mulheres de Nuenen recolhidos nas suas tarefas agrícolas. Entre os quadros destes anos podemos destacar “Os Comedores de Batatas”, no qual é visto uma família reunida ao redor de uma mesa com uma faixa tênue de luz de sua velha lamparina de petróleo, comendo as batatas que haviam plantado e coletado. O quadro de Van Gogh falta, no entanto, qualquer sentimentalismo de caráter anedótico ou comentário social evidente. O toque é vigoroso, as cores sombrias, e a pintura reflete a consideração sincera que vão Gogh sentia por estes camponeses.
5. Gauguin e a loucura
Van Gogh pinta em St. Remy e observa-se uma mudança no seu estilo: os tons tornam-se mais sombrios e as formas estão agitadas, como se tivessem energia própria e escapassem do controle do artista. As nuvens são torcidas num céu tormentoso e os ciprestes subiam ao céu como se fossem de fogo. É significativo que Van Gogh volta a se inspirar em temas de sua primeira época e em artistas como Millet, Rembrandt e Delacroix. Um das suas obras mais importantes deste período é a cópia de Rembrandt, A Ressurreição de Lázaro. Nele, Rembrandt servia-se de um raio de luz para simbolizar o poder que emana de Cristo. Van Gogh elimina a figura de Cristo, substituindo-o por um grande sol amarelo, da qual a luz, representada por dourado que inunda a pintura, simboliza a força da vida. Assim, transforma Rembrandt através do sol; o norte e o Sul são reunidos; a religião, a arte e a natureza formam uma unidade. Van Gogh voltou ao norte em maio de 1890. Passou por Paris, viu algumas exposições e visitou a sua cunhada pela primeira vez antes de marchar à Auvers. Neste povoado nos arredores de Paris foi tratado pelo seu amigo, o Dr.Gachet, que era médico, pintor e amigo dos impressionistas. Van Gogh trabalhou muito neste período, efetuando desenhos e pinturas num ritmo de um à dois por dia. Sabendo que se suicidou em Julho de este mesmo ano, devemos observar esta fase da sua carreira com outros olhos, tentando descobrir em seus luminosos e enérgicos quadros premonições e presságios. A Vincent lhe preocupava o seu Theo irmão, que havia sido o seu único apoio financeiro durante os últimos dez anos. A angustia da dependência econômica, a sensação de fracasso, o medo do futuro e as possíveis novas crises, com o risco conseqüente de não poder continuar a trabalhar, devem ter pesado muito, compreensivelmente, no seu animo. Em um de suas últimas cartas, Van Gogh mostra-se preocupados pela vulnerabilidade dos artistas perante o mercado artístico. Certamente algumas das suas pinturas desta época exprimem desolação e vazio.
No dia 27 de Julho do 1890 Vincent tentara o suicídio com uma pistola: morreu no resultado das feridas dois dias seguidamente, nos braços de Theo, aos trinta e sete anos. A tragédia de sua morte escureceu sua vida, e seu trabalho parece frequentemente acompanhado de uma etiqueta invisível que diz: “Esses quadros foram pintados por um homem quem estava louco e se suicidou”.
7. O misterioso brilho de uma estrela pálida no infinito.
8. Seus trabalhos mais importantes e suas Principais características.
1. os contornos que limitam as figuras,
2. os pinceladas fortes, longas e grossas ,
3. um gosto pelas linhas curvadas que chega a deformar os objetos,
4. uma carga emocional forte.
Haia:
Sorrow (litografia, 1882)
Nuenen:
Os Comedores de Batatas (1885)
Antuérpia:
Caveira com Cigarro Aceso (1886)
Paris:
A Italiana (Agostina Segatori, 1887)
Arles:
Terraço do Café na Praça do Fórum (1888)
A Casa Amarela (1888)
A Cadeira de Van Gogh com Cachimbo (1888)
A Cadeira de Gauguin (ou Sua Cadeira Vazia, 1888)
A Vinha Encarnada (1888)
O Carteiro Roulin (6 quadros, 1888/1889)
Os Girassóis (série de 7 quadros) (1888/1889)
O Quarto de Van Gogh em Arles (3 quadros, 1889)
Saint-Rémy:
A Noite Estrelada (1889)
Campo de Trigo com Ciprestes (1889)
Auto-Retrato com a Orelha Cortada (1889)
Vista de Arles com Lírios (1889)
Vista de Arles, Pomar em Flor (1889)
Auvers-sur-Oise:
A Igreja de Auvers (1890)
Retrato do Dr. Gachet (1890)
Campo de Trigo com Corvos (1890)
Com esse trabalho podemos perceber o quanto Van Gogh foi importante para a arte mundial. Podemos observar as duas fazes da arte dele, a holandesa e a francesa, analisando as características de cada uma delas.
Um artistas que exerceu e exerce grande influencia na arte moderna, Van Gogh age e da alma ao impressionismo. Van gogh é um dos “pais” do expressionismo, mas não foi um simples expressionista, ele foi além e desenvolveu características próprias que iam além do expressionismo dando a sua arte características pessoais. Van Gogh pintava o que sentia e não o que via, ele queria uma arte que deixa-se as pessoas felizes. Van Gogh usa da deformação para alterar a realidade visual. As deformações eram de motivos emocionais.
Por fim concluímos esse trabalho tendo a consciência de que ele não foi desenvolvido com a profundidade que desejávamos, que não abordamos todos os temas que tínhamos interesse, isso devido ao curto espaço de tempo para elaborá-lo e devido ao nosso conhecimento sobre o tema que se encontra em construção. Mas devido a um aprofundado processo de pesquisa aliado as aulas ministradas por nossa professora de História da Arte, salientando a qualidade dos livros e das boas aulas recebidas, damos por terminado esse trabalho. Temos que o resultado desse trabalho, se encarado de forma introdutória para o estudo sobre Van Gogh, teve resultado satisfatório. Salientamos também que o desenvolvimento desse trabalho despertou interesse no grupo, alentando em seus membros a vontade de se aprofundar mais no conhecimento, tanto bibliográfico quanto artístico, desse excelente artista que, apesar de tanto sofrimento, brindou o mundo com sua emocionante arte.
Bibliografia
CONNOLLY, Sean. A Vida e Obra de Vincent Van Gogh. São Paulo: Madras, 2005
GREEN, Jean. Vincent Van Gogh. São Paulo: Ática, 2004.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2000.
SPENSE, David. Vincent Van Gogh: Arte e Emoção. São Paulo: Ática, 1988.


1. Descobrir Van Gogh


2. A fé
No final dos anos 70, a religiosidade de Van Gogh foi fortalecendo. Passou nove meses na Inglaterra colaborando com os metodistas e chegou a escrever e pronunciar um largo sermão. Por volta de 1877 decidiu seguir os passos de seu pai e ingressar na Igreja evangélica. Com esse fim estudou em Amsterdã e Bruxelas, e no mês de novembro desse mesmo ano teve um teste como evangelizador em uma região mineira da Bélgica, assolada pela miséria, conhecida por Borinage. Foi uma época transcendental para Van Gogh, que viveu a pratica do Evangelho, dedicando-se por inteiro aos mineiros, cuidando deles quando esses ficaram feridos em uma explosão em uma mina, despreocupando-se com roupa, comida e outros assuntos terrenos. Mas sua vontade de levar ao pé da letra a pratica dos mandamentos do Evangelho se chocou com as altas hierarquias eclesiásticas. Seu comportamento contradizia com as convenções de sua classe e atividade e foi expulso do domínio religioso. Foi rejeitado novamente por viver demasiado de acordo com sua idéias religiosas: Com efeito, em Haya muitos artistas deram-lhe as costas por ele dar refugio a uma mulher abandonada e desamparada. Em 1884, em Nunem, sua amizade com Margot Begerman era objeto de tantas fofocas maldosas que esse tentou cometer o suicídio. Por essa razão escreveu uma carta a seu irmão Theo: “Pelo amor de deus, qual sentido e significado tem a religião absurda que professa as pessoas respeitáveis? São totalmente absurdas, convertendo a sociedade em um manicômio, onde todos estão de pernas para o ar”.



4. O Expressionismo
Vão Gogh sentia-se, no entanto, isolados no campo, distante dos outros artistas, e por essa razão foi registrado numa academia de desenho de Amberes. Mas decidiu, de repente, transferir-se para Paris, e enviou à Theo esta nota: "Querido Theo, não se preocupe comigo por agir tão precipitadamente... Estarei no Louvre a partir do meio-dia ou antes, se assim desejar”. Em Paris estavam surgindo novas idéias e movimentos, e isso excitava a imaginação de qualquer artista jovem. Van Gogh pode ver na exposição dos impressionistas, os Salões anuais, a exposição do novo Salão Nacional, uma retrospectiva de seus artistas. Van Gogh chegou a Paris em um momento em que os artistas jovens estavam desenvolvendo uma serie de idéias que iam para alem do impressionismo, e na qual os artistas consagrados, como Monet e Rendir, começavam a explorar estas novas idéias. Vincent se interessou por elas, mas preferiu seguir uma linha mais Pessoa, influenciado pelas gravuras japonesas que então estavam na moda em Paris. Cobrir amplas zonas da tela com uma cor pura e com a escolha de temas populares fizeram com que o artista considerasse esses trabalhos como obras não puramente decorativas, mas sim sucessíveis de uma analise mais profunda: era um Édem de luz e cor . As tensões e as lutas existentes na vida artística parisiense da época entre as diferentes tendências desagradaram Van Gogh, que decidiu marchar para o sul da Franca para procurar seu próprio Japão da luz e da cor. Lá esperou encontrar uma comunidade dos artistas que colaborariam entre si, como a escola de Barbizon, a de Haia e os ateliês dos gravadores japoneses. O pintor sentiu atraído pelo sul, e sentiu que tinha encontrado seu Japão: mas também recordou à sua Holanda natal.

Em 1888 Vincent convenceu Paul Gauguin para reuni-se com ele em Arles a fim de fundar uma sociedade de artistas que levaria o nome de “Estudo dos Trópicos". Mas os dois artistas tinham diferentes pontos de vista sobre a pintura, e isto foi traduzido em discussões violentas que vão Gogh qualificaram de “elétricas". Gauguin continua a fazer sua arte liberta natureza, enquanto que o pintor holandês havia dedicado sua carreira ao estudo naturalista da realidade que o rodeava. Havia escrito a Emule Bernard: “Podemos (e os antigos pintores holandeses já o fizeram)…, podemos pintar um átomo do caos, um cavalo, um retrato, maçãs, paisagens…” Ele acreditava que estes temas podiam ser transformados, mediante a cor e ao sentimento, em símbolos. Por exemplo, o jarro de flores mais simples que Van Gogh havia pintado em Os Girassóis, uma belíssima evocação do sol que se pode considerar única na historia da arte. Sem duvidas, segue sendo um “átomo de caos” se observado com humildade e amor. Após ter cortado uma orelha devido uma discussão com Gauguin, é internado no hospital psiquiátrico de St. Paul, em St. Remy. A doença de Van Gogh era caracterizada por ataques freqüentes, seguidos de períodos letargo e inatividade, por sua vez seguidos de uma lucidez completa e de uma atividade surpreendente. Há dito que era esquizofrenia, epilepsia ou tara familiar hereditário. O fraco desenvolvimento da psiquiatria nessa época complica o conhecimento da sua doença, mas é provável que Van Gogh sofre-se um tipo epilepsia temporária cujos sintomas recordam frequentemente os da esquizofrenia. É possível que sua "loucura" afetara diretamente a sua arte; mas esta experiência e o medo à futuros ataques, com a depressão conseqüente, deveram inevitavelmente desequilibrá-lo.

6. Fenecer de Van Gogh

Van Gogh foi um grande desenhista e colorista brilhante. No inicio seu estilo é vigoroso, com perfis marcados, mas torna-se mais flexível ao começar a extrair paisagens. Nelas sua técnica é variada, consistindo em milhares de contactos diferentes: pontos, manchas de cor, toques, etc. A combinação desses elementos cria uma sensação de energia, movimento e vibração intensa. O período mais conhecido de Van Gogh, do ponto de vista de sua pintura, é a época de Arles (1888-1889). Nela ele combinou seu conhecimento técnico das novas teorias sobre a cor com o as gravuras japonesas de cores intensas, o estudo da obra de Eugéne Delacroix e seus temas preferidos: girassóis, camponeses e a vista para o mar que contemplou no sul da França. Van Gogh era muito sensível a cores, da qual queria servir-se para expressar algo a mais que a mera aparência das coisas. Neste objetivo empregou combinações cromáticas quase simbólicas; por exemplo: em um retrato de um amigo colocou a cabeça exageradamente loura sobre um fundo de cor azul intenso para criar “o misterioso brilho de uma estrela pálida no infinito”. Vincent Van Gogh queria incorporar a seus retratos a energia de seus desenhos. Por essa razão aplicava à tela cores brilhantes com toques nervosos, criando maneiras sinuosas, estrelas brilhando e os sóis cercados por halos e por raios ciprestes com ramos como línguas de fogo. As suas cartas mostram que velava tanto a composição assim como a seleção das cores que carrega valor simbólico. O amarelo era sua cor favorita. Aliás Van Gogh conseguiu tonalidades de amarelo que nenhum outro artista conseguiu.

8.1 Suas principiais técnica são:

8.2 Entre seus trabalhos mais importantes aparecem:

Conclusão





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