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terça-feira, 16 de novembro de 2010

BRINCANDO NA RUA

bincar


  • Se comparado com outras épocas, hoje encontramos menos crianças brincando na rua.
  • Dentre os fatores que contribuem para essa diminuição encontramos:
  1. Exposição à violência e as drogas;
  1. Falta de espaços públicos de recreação;
  1. Excessivo numero de carros nas ruas;
  1. Avanço da tecnologia.
  • A própria condição de ser uma criança impõe limites claros.
  • Brincar na rua, sem adultos tomando conta, é uma coisa que a maioria das crianças que hoje vivem em metrópoles desconhecem.
  • Crianças das camadas sociais mais baixas são as que mais brincam na rua.
  • Essas crianças, no que diz respeito as atividade de lazer, seu próprio corpo e os objetos desse espaço são seus brinquedos.
  • Brincando na rua as crianças podem correr, subir em arvores, nadar, enfim, explorar uma variedade de ambientes.
  • Essas crianças brincam com qualquer objeto, sejam artesanais, manufaturados ou industrializados, sejam sucatas ou lixo, demonstrando capacidade de imaginação e criatividade.
  • Na rua, as crianças passam grande parte do tempo longe dos adultos/cuidadores.
  • Passam por situações de risco, como a violência física e emocional.
  • Porém, as crianças criam mecanismos próprios de proteção contra estas adversidades.
  • A rua não deve ser considerada como um ambiente inteiramente desfavorável, mas também como um contexto de desenvolvimento, tanto físico quanto psicológico.
  • Desse modo, tal fato pode reafirmar certa capacidade adaptativa para a manutenção do desenvolvimento relativamente saudável mesmo em um ambiente hostil como a rua.

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