BRINCANDO NA RUA
- Se comparado com outras épocas, hoje encontramos menos crianças brincando na rua.
- Dentre os fatores que contribuem para essa diminuição encontramos:
- Exposição à violência e as drogas;
- Falta de espaços públicos de recreação;
- Excessivo numero de carros nas ruas;
- Avanço da tecnologia.
- A própria condição de ser uma criança impõe limites claros.
- Brincar na rua, sem adultos tomando conta, é uma coisa que a maioria das crianças que hoje vivem em metrópoles desconhecem.
- Crianças das camadas sociais mais baixas são as que mais brincam na rua.
- Essas crianças, no que diz respeito as atividade de lazer, seu próprio corpo e os objetos desse espaço são seus brinquedos.
- Brincando na rua as crianças podem correr, subir em arvores, nadar, enfim, explorar uma variedade de ambientes.
- Essas crianças brincam com qualquer objeto, sejam artesanais, manufaturados ou industrializados, sejam sucatas ou lixo, demonstrando capacidade de imaginação e criatividade.
- Na rua, as crianças passam grande parte do tempo longe dos adultos/cuidadores.
- Passam por situações de risco, como a violência física e emocional.
- Porém, as crianças criam mecanismos próprios de proteção contra estas adversidades.
- A rua não deve ser considerada como um ambiente inteiramente desfavorável, mas também como um contexto de desenvolvimento, tanto físico quanto psicológico.
- Desse modo, tal fato pode reafirmar certa capacidade adaptativa para a manutenção do desenvolvimento relativamente saudável mesmo em um ambiente hostil como a rua.
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