Pelo período de duas décadas, mais especificamente entre 1964-1985, o Brasil deixou de ter eleições diretas e passou a ter presidentes militares que governaram o nosso país de forma autoritária, por meio de atos institucionais, decretos-leis, atos complementares e emendas constitucionais. Nesse periodo congresso Nacional nem sempre era consultado, e ao Alto Comando Militar cabia a escolha do novo candidato militar à Presidência da República. A liberdade de expressão e de organização quase não existia. Os sindicatos, agremiações e partidos políticos foram extintos.