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sábado, 10 de outubro de 2015

[Filosofia] FILOSOFIA E ARTE EXISTENCIALISTA

“É extraordinário o quanto podemos aprender sobre nós mesmos se olharmos para alguém com muita atenção, sem julgar” 
Os existencialistas não acreditam que os seres humanos possuem um caminho predefinido, mas sim, que este caminho é criado a partir da nossa caminhada existencial, por essa razão não podemos responder os porquês de tudo que acontece no mundo em que vivemos, justamente por não sabermos como racionalizar o mundo como percebemos. Neste ponto, inicia-se a angústia existencial justamente por não conseguirmos compreender e dar um sentido ao que acontece ao nosso redor, restando apenas a liberdade de existir.

domingo, 20 de outubro de 2013

(HISTÓRIA) PRIMAVERA DOS POVOS: IDEIAS E REVOLUÇÕES DE 1848

     
- A reação conservadora resultante do Congresso de Viena e da Santa Aliança, assinada entre Áustria e Russia com o apoio da Inglaterra, não consegue impedir que os ideais revolucionários continuem a se expandir. Por volta de 1830 ressurge na Europa o processo de revoluções liberais que começa com a independência dos Estados Unidos em 1776 e tem seu auge na Revolução Francesa em 1789. Além dos princípios liberais, as revoluções de 1848 incorporaram as lutas do proletariado.
     
- O presente texto visa mostrar como o movimento revolucionário de 1848 traduz as insatisfações dos trabalhadores pobres com a ordem vigente, derrubando os monarcas que representavam o Antigo Regime, amparados pelo legado da Revolução Francesa. Além disso, também revela que havia na Europa uma abertura para a entrada de ideias socialistas e comunistas, condensadas por Marx e Engels, e que seriam no seculo XIX a base de oposição às transformações burguesas.

- Também serão apresentados alguns artistas partidários ou observadores das revoluções de 1848. As abordagens históricas que aqui serão apresentadas são consideravelmente suficientes para um primeiro contato para fim de conhecer a história das ideias e das revoluções do ano de 1848.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

(História) Idade Média na Europa -Parte 02- Pepino, o Breve / O Império Carolíngio / Arquitetura Gótica


  • O Império Carolíngio, também conhecido como o Império de Carlos Magno, foi o momento de maior esplendor do Reino Franco (ocupava a região central da Europa). Este período ocorreu durante o reinado do imperador Carlos Magno (768 – 814).
  • Com uma política voltada para o expansionismo militar, Carlos Magno expandiu o império, além dos limites conquistados por seu pai, Pepino, o Breve. Conquistou a Saxônia, Lombardia, Baviera, e uma faixa do território da atual Espanha.
  • Embora as conquistas militares tenham sido significativas, foi nas áreas cultural, educacional e administrativa que o Império Carolíngio demonstrou grande avanço. Carlos Magno preocupou-se em preservar a cultura greco-romana, investiu na construção de escolas, criou um novo sistema monetário e estimulou o desenvolvimento das artes. Graças a estes avanços, o período ficou conhecido como o Renascimento Carolíngio.
  • Porém, antes falaremos do pai de Carlos Magno: Pepino, o Breve. 

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Vincent Van Gogh

Van Gogh

O artista holandês Vincent van Gogh é um dos pintores mais famosos do mundo, mas grande parte de sua fama se deve a sua trágica vida e da forte carga dramática que ele colocou em seus trabalhos. Poucos artistas conseguiram expressar tanta emoção numa tela como Vincent van Gogh, um dos pintores mais admirados de todos os tempos. Sua vida, porém, não foi nem um pouco fácil - tinha constantes acessos de loucura e durante toda sua carreira vendeu apenas um quadro. Sua obra demonstra sua personalidade e suas inquietudes intelectuais. Foi um homem muito inteligente, sensível e de grande personalidade, ávido leitor de livros de literatura da época, filosofia e historia. Ele era interado das interessantes correntes artísticas e sociais do século XIX. Antes de morrer, com a idade de trinta e sete anos, a vida de Van Gogh havia se centrado em três pontos: a religião, a arte e a literatura. Nesse trabalho abordaremos a vida desse grande artista, tendo com prioridade salientar Van Gogh de uma forma mais voltada para a arte, falando sobre seu gostos, suas grandes influencias e, obviamente, sobre suas artes. Também sairemos para o campo pessoal de Vincent, onde sucintamente analisaremos seu contato com sua fé e com suas doenças. Esse trabalho detalha as obras mais importantes de Van Gogh. São apresentados, também, os métodos e as técnicas empregadas, além da recepção de sua arte pelo público e da crítica.
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