Durante
o período entre os séculos XVI ao XVIII surgiram correntes teóricas que visava
refletir e tentar explicar como provavelmente se deu a criação do Estado, como
a sociedade se comportava antes deste e quando os indivíduos sentiram a
necessidade de sua criação. Os pensadores desta corrente filosófica tinham como
base que o Estado havia sido criado por meio de um suposto contrato social.
Entre os contratualistas mais famosos estão Thomas Hobbes, John Locke e
Jean-Jacques Rousseau. Apesar de que todos os três acreditavam que o Estado
havia se formado a partir de um contrato social, existem algumas divergências
no pensamento de cada um em relação ao caminho tomado para a consolidação do pacto.