No
livro “O Saber Local” (Vozes, 2001), o antropólogo norte-americano Clifford
Geertz afirma que “para acompanhar um jogo de beisebol, temos que saber o que é
um bastão, uma bastonada, um jogador de esquerda e também como funciona o jogo
que contém todos esses elementos”. Assim funciona também com a política e com a
corrupção, uma de suas práticas de subterrâneo. “A corrupção na política sempre
existiu, faz parte do jogo de interesse e poder desde o nascimento da vida em
sociedade. No Império Romano, por exemplo, existia até uma tabela paralela de
corrupção feita pelo próprio senado para burlar as leis”, diz José Odair da
Silva, historiador e doutor em Ciência da Religião pela PUC-SP.
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domingo, 21 de agosto de 2016
domingo, 14 de agosto de 2016
[Sociologia] INFOGRÁFICO: CORRUPÇÃO NA NOVA REPÚBLICA
Especial
produzido por Veja com escândalos envolvendo mau uso de
recursos públicos que aconteceram no Brasil desde o Governo
Sarney (1985-1990).
Acesse o infográfico em:
[Sociologia] CORRUPÇÃO NA POLÍTICA E NO COTIDIANO (slides)
Apresentação de slides das próximas aulas de Filosofia do 1º, 2º e 3º anos.
Tema: CORRUPÇÃO NA POLÍTICA E NO COTIDIANO
segunda-feira, 9 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
(Sociologia) Documentário: Nos Olhos da Esperança
"Quem decide um caso sem ouvir a outra parte não pode ser considerado justo, ainda que decida com justiça." (Sêneca)
terça-feira, 3 de abril de 2012
(Filosofia Moral) Ética - Parte 01
"As caracteristicas especificas do homem em comparação com outros animais é que somente ele tem o sentimento do bem e do mal, do justo e do injusto e de outras qualidades morais." ARISTÓTELES
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
"MALANDRAGEM" NO FUTEBOL AMERICANO
Durante uma partida de futebol americano universitário, um jovem “malandramente” tira vantagem sobre seus adversários e consegue marcar pontos fundamentais que evitaram a derrota de sua equipe. O que me chamou atenção nesse vídeo, além do seu apelo cômico, foi o fato de a “malandragem” desse atleta não ter nada de irregular.
Lembrei-me então das aulas da minha professora de Ética, onde aprendi que, apesar de existirem valores morais e éticos que abrangem uma sociedade inteira, alguns grupos possuem seu próprio código de moral e ética, que não necessariamente estão documentados. Mas o que fez com que os outros atletas não interceptassem a passagem dele? Será se é moralmente aceito pelos outros atletas que alguém passe andando ao invés de fazer uso da força bruta, tradicional nesse esporte? Ou eles simplesmente ficaram sem reação diante do novo, do inesperado? Lembro-me também dos atletas do nosso “soccer”, onde esses consideram desrespeitoso realizar dribles "desnecessários" sobre os adversários, mesmo com as regras do futebol permitindo.
Bem, se são moralmente correto eu não posso dizer, o que eu sei é que isso deixa o espetáculo muito mais bonito... Há isso deixa...
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