domingo, 5 de outubro de 2014

[LIVRO] O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO



O Livro Negro do Comunismo é uma obra de Stéphane Courtis e outros grandes e renomados escritores e historiadores que, além de explicaram com riqueza de detalhes, também trazem uma grande bibliografia.


Link do livro: O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO


Algumas criticas sobre o livro:

"Um compêndio de 800 páginas dos crimes dos regimes comunistas por todo o mundo, recolhidos e analisados em grande detalhe por uma equipa de especialistas. Os factos e os dados, alguns deles bem conhecidos, outros confirmados há pouco em até agora inacessíveis artigos, são irrefutáveis. O mito dos fundadores bem intencionados - o bom czar Lenine e os seus perversos herdeiros - foi apagado de vez. Ninguém poderá mais clamar ignorância ou incerteza acerca da natureza criminosa do comunismo, e aqueles que começaram a esquecer serão forçados a relembrar de novo."


O historiador Tony Judt, analisando o livro para o The New York Times




Uma história séria dos crimes comunistas na União Soviética, Europa Oriental e Ocidental, China, Coreia do Norte, Camboja, Vietname, África e América Latina… 'O livro negro' de facto ultrapassa muitos dos seus predecessores em relatar a grande escala da tragédia comunista devido ao uso extensivo por parte dos autores dos recentemente abertos arquivos da União Soviética e da Europa Oriental.

Anne Applebaum, autora de "Gulag: Uma História"



A publicação sensação em França neste inverno (1999) foi um austero tomo volume acadêmico, 'Le Livre Noir du Communisme', detalhando os crimes do comunismo desde a Rússia, em 1917, ao Afeganistão, em 1989… 'O livro negro do comunismo' faz um balanço do nosso presente conhecimento acerca dos custos humanos do comunismo, baseado em arquivos quando possível, e quando não baseado nas melhores fontes secundária e com referência às dificuldades de qualificação. No entanto, apesar de austero, o seu impacto cumulativo é enorme. Ao mesmo tempo o livro dá uma série de importantes pontos analíticos.

Martin Malia, professor de História na Universidade da Califórnia, Berkeley, escrevendo para o suplemento literário do Times




Segue uma descrição contida dentro da própria obra:


O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO não quer justificar nem encontrar causas para tais atrocidades. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de dar nome e voz às vítimas e a seus algozes. Vítimas ocultas por demasiado tempo sob a máquina de propaganda dos PCs espalhados pelo mundo. Algozes muitas vezes festejados e recebidos com toda a pompa pelas democracias ocidentais. Todos que de algum modo tomaram parte na aventura comunista neste século estão, doravante, obrigados a rever as suas certezas e convicções. 

Encontra-se, assim, uma das principais virtudes deste livro: à luz dos fatos aqui revelados, o Terror Vermelho deve estar presente na consciência dos que ainda crêem num futuro para o comunismo. 
Como um ideal de emancipação e de fraternidade universal pode ter-se transformado, na manhã seguinte ao Outubro de 1917, numa doutrina de onipotência do Estado, praticando a disseminação sistemática de grupos inteiros, sociais ou nacionais, recorrendo às deportações em massa e, com demasiada freqüência, aos massacres gigantescos? O véu da denegação pode enfim ser completamente destruído. A rejeição do comunismo pela maioria dos povos em questão, a abertura de inúmeros arquivos que ainda ontem eram secretos, a multiplicação de testemunhos e contatos trazem o foco para o que amanhã será uma evidência: os países comunistas tiveram maior êxito no cultivo de arquipélagos de campos de concentração do que nos do trigo; eles produziram mais cadáveres do que bens de consumo. Uma equipe de historiadores e de universitários assumiu o empreendimento - - em cada um dos continentes e dos países envolvidos - - de fazer um balanço o mais completo possível dos crimes cometidos sob a bandeira do comunismo: os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e aos milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja.

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