No Brasil, em média, um quilo de carne bovina é responsável por 10 mil metros quadrados de floresta desmatada. Os 75 milhões de hectares já transformados em pasto, só na Amazônia, representam uma área 50% superior a toda área agrícola do Brasil.
Observando novas árvores brotando do solo onde caíam frutos ou nos lugares onde jogava restos de frutos, o homem percebeu que podia cultivar os vegetais. Ao mesmo tempo, começava a domesticar alguns animais, que forneciam a ele produtos diversos (carne, leite, ovos, lã, seda, cera, etc.). Esses animais prestavam serviços (transporte, tração, correio, etc.). Serviam também como animais de estimação, de guarda ou mesmo para fins ornamentais.
Atualmente, a domesticação de animais é algo que consideramos comum. Desde carne e laticínios até a companhia fiel, os animais domesticados nos fornecem incontáveis produtos.
No começo, os humanos usavam os animais apenas como alimentação. Mas em certo momento, começamos a perceber que eles poderiam ser úteis para trabalhar, fornecer vestimenta e transporte. Em estado selvagem, os animais defendem a si mesmos e desconfiam de outros animais, mas os humanos conseguiram mudar esse comportamento. Com o passar do tempo, alguns animais se tornaram mais dóceis e submissos às instruções humanas, o que chamamos de domesticação.
No nomadismo pastoril, o animal mais típico é o carneiro, embora outros lhe estejam associados, como o cabrito, o cavalo, o camelo, o iaque e a rena, preferida nas tundras. A vida nômade implica precárias condições de segurança, o que leva os grupos a se organizarem em moldes tribais, com base no regime patriarcal.
Extensiva: É praticada em áreas de baixo povoamento, onde a terra custa pouco. Geralmente, o rebanho é numeroso e criado solto em grandes propriedades, em meio a mata natural, gerando uma produção comercial de leite e carne de baixa qualidade e produtividade.
PECUARIA EXTENSIVA
Intensiva Gera produção de melhor qualidade, por meio de pastos bem plantados, gados de melhores raças e tratamento veterinário adequado. É uma produção mais cara, voltada para mercados consumidores de maior poder aquisitivo.
PECUARIA INTENSIVA
No Brasil, devido à grande variedade de climas e paisagens vegetais, diversidade dos hábitos alimentares da população e variação do seu poder aquisitivo, são praticadas ambas das formas de criação.
Oceanos: 2 terços da superfície do planeta; Produz 35 bilhões de toneladas anuais de matéria orgânica; Apenas 100 milhões de toneladas do mar (peixes, algas, crustáceos) são recolhidos; Por isso a ONU afirma que a solução para a fome estaria nos oceanos.
Veja na tabela da página 161 da apostila
a) As zonas pesqueiras
b) Os 20 maiores países pesqueiros
c) Os maiores consumidores mundiais de pescados
Apesar da hidrografia vasta e da extensa costa oceânica do Brasil, os brasileiros consomem poucos alimentos vindos do mar
O desenvolvimento de novas tecnologias e de novas técnicas de pesca e industrialização facilitaram a exploração excessiva das espécies de maior aceitação comercial. A exploração sem planejamento provocou a quase extinção de muitas espécies. Para evitar o desaparecimento das espécies, seria necessário explorá-las de acordo com as normas de preservação.
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